Conheça os malefícios do tabagismo próximo a cirurgia

Você sabia que o tabagismo traz uma série de complicações para a sua saúde?

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Fumar afeta todo o organismo, aumentando o risco de muitas doenças – como câncer de pulmão, enfisema e doenças cardíacas. 

O tabagismo também contribui para outros tipos de câncer (boca, esôfago, bexiga- entre muitos outros) e doenças do sistema digestivo.

Além disso, o uso do tabaco prejudica os pacientes que precisam se submeter a uma cirurgia.

Dentre os problemas que o fumante pode apresentar estão o aumento nos riscos de complicações respiratórias ou cardiovasculares.

O cigarro prejudica também a cicatrização da pele após o ato cirúrgico. Além disso, pessoas que fumam até um maço de cigarro por dia têm três vezes mais chances de apresentar necrose da pele.

Há ainda risco aumentado de isquemia/gangrena porque as substâncias tóxicas do cigarro provocam vasoconstrição (diminuição do calibre dos vasos sanguíneos).

Assim, em cirurgias eletivas, é recomendado que o fumante interrompa o hábito, no mínimo, 30 dias antes da intervenção cirúrgica com o objetivo de reduzir os riscos de complicações.

A interrupção do tabagismo ainda deve perdurar de dois a quatro meses depois da cirurgia para melhorar a cicatrização e evitar outros riscos.

Daí, o paciente já aproveita e se livra de vez desse vício perigoso.

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Foto de Dra. Caroline Petersen
Dra. Caroline Petersen

Cirurgiã do aparelho digestivo na Santa Casa de São Paulo, sendo chefe de Plantão do Pronto-Socorro Central desse mesmo Hospital e preceptora da residência nessa instituição.

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Dra. Caroline Petersen

 Cirurgiã do aparelho digestivo na Santa Casa de São Paulo, sendo chefe de Plantão do Pronto-Socorro Central desse mesmo Hospital e preceptora da residência nessa instituição.

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